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  • Um vídeo que mostra um "mosquito gigante" não é um Aedes aegypti geneticamente modificado nem foi produzido pelo Bill Gates, conforme publicação que circula nas redes sociais. Ao UOL Confere, Carlos Lamas, do Museu de Zoologia da USP, explicou que o inseto é uma mosca predadora da família Asilidae. Em checagem de fevereiro, o UOL Confere já desmentiu a relação de Bill Gates com o aumento dos casos de dengue. O que diz o post "Bill Gates produz cerca de 30 milhões de mosquitos geneticamente modificados, depois de oferecer vacinas contra a dengue. Esse é o negócio. Hoje na Argentina e no Uruguai há uma invasão de mosquitos", diz a legenda da postagem. No vídeo, um homem mostra um mosquito, que tem um tamanho maior que o comum, morto. O homem ainda compara o inseto com um molho em sachê e com seu dedo indicador. Por que é falso Não é Aedes aegypti geneticamente modificado. Carlos Lamas explicou que o inseto do vídeo "não é um mosquito, muito menos um Aedes aegypti geneticamente modificado". Reitero a informação de que o vídeo mostra uma mosca predadora da família Asilidae, e não um mosquito hematófago geneticamente modificado. A qualidade da imagem não é boa e por isso não posso ser mais preciso quanto a identificação do exemplar que aparece nas imagens, mas com absoluta certeza não é um mosquito, muito menos um Aedes aegypti geneticamente modificado. Carlos Lamas, do Museu de Zoologia da USP Asilidae não transmite dengue. O mosquito transmissor da dengue é o Aedes aegypti, e não o que aparece no vídeo e foi identificado pelo especialista. Fábrica de mosquitos de Gates Bill Gates investe em fábrica de mosquitos geneticamente modificados na Colômbia, mas não para espalhar dengue. Em busca simples no Google (aqui), os resultados apresentados mostram que o bilionário financia pesquisas com mosquitos geneticamente modificados (aqui e aqui, em espanhol). Na mesma busca (aqui, em inglês), é exibido o site do Programa Mundial contra Mosquitos, que explica que os investimentos do empresário são para ajudar no combate a doenças transmitidas pelo inseto (aqui, em inglês). Vídeo no canal de Gates no Youtube explica como funciona pesquisa. Em três minutos de vídeo, o fundador e diretor do programa, Scott O'Neill, mostra os laboratórios de pesquisa envolvendo os mosquitos (aqui, em inglês). Na descrição do vídeo, Gates diz que os mosquitos não são prejudiciais à população. Veja: Dentro de um prédio de tijolos de dois andares em Medellín, na Colômbia, os cientistas trabalham longas horas em laboratórios abafados que criam milhões e milhões de mosquitos. Eles atendem a todas as necessidades dos insetos à medida que crescem de larvas a pupas e até adultos, mantendo a temperatura ideal e alimentando-os com porções generosas de farinha de peixe, açúcar e, claro, sangue. Depois, libertam-nos por todo o país para se reproduzirem com mosquitos selvagens que podem transmitir a dengue e outros vírus que ameaçam adoecer e matar a população da Colômbia. Isso pode soar como o início da trama de um filme de terror de um escritor de Hollywood. Mas isso não. Esta fábrica é real. E os mosquitos libertados não aterrorizam a população local. Longe disso. Na verdade, eles estão ajudando a salvar e melhorar milhões de vidas. Bill Gates, na descrição do vídeo Em seu site, Bill Gates diz que os mosquitos da pesquisa impedem que os mosquitos selvagens espalhem doenças (aqui). "Os mosquitos produzidos nesta fábrica carregam uma bactéria chamada Wolbachia que os impede de transmitir dengue e outros vírus, como zika, chikungunya e febre amarela aos humanos. Ao libertá-los para se reproduzirem com mosquitos selvagens, espalham as bactérias, reduzindo a transmissão do vírus e protegendo milhões de pessoas de doenças. O conteúdo também foi checado pelo Estadão Verifica (aqui). Sugestões de checagens podem ser enviadas para o WhatsApp (11) 97684-6049 ou para o email uolconfere@uol.com.br. Fabíola Cidral conta como reconhecer logo de cara uma fake news Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.
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