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  • Não é atual um vídeo em que o general Augusto Heleno fala sobre “ameaças de atentado terrorista” na campanha eleitoral, como dizem postagens nas redes sociais. A publicação foi feita em 2018 e Heleno se referia a Jair Bolsonaro, então candidato à Presidência pelo PSL, ao justificar os motivos pelos quais ele não comparecia a debates e evitava eventos públicos após ter sofrido uma facada. O vídeo voltou a circular como se fosse atual após um ato de campanha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ser interrompido por tiros na manhã desta segunda-feira (17), na favela de Paraisópolis, em São Paulo. A publicação circulou nesta segunda em dezenas de grupos no Telegram, onde não é possível estimar o alcance. A desinformação tem mais de 220 mil visualizações e 1.000 compartilhamentos no Facebook e centenas de compartilhamentos no Twitter. General Heleno revela plano para assassinar Tarcísio de Freitas. Os cupinxas estão tocando terror por desespero da derrota da Coligação narco-comunista PT CV PCC. Quem governa São Paulo, governa 25% do país. É de 2018 e não tem relação com a atual campanha ao governo de São Paulo o vídeo que circula nas redes sociais em que o general Augusto Heleno, chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), fala sobre ameaças de atentado terrorista ao oponente de Fernando Haddad (PT). Na ocasião, Heleno se referia a Jair Bolsonaro, então candidato à Presidência pelo PSL, e que enfrentava Haddad no segundo turno daquela eleição. Heleno dizia que Bolsonaro, que havia sofrido um atentado a faca na campanha, poderia ser vítima de outro ataque e, por isso, não iria comparecer aos debates com Haddad. A fala passou a ser disseminada fora de contexto após o ato de campanha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) na favela de Paraisópolis, em São Paulo, ter sido interrompido por um tiroteio nesta segunda-feira (17) pela manhã. A Polícia Militar de São Paulo afirmou que é prematuro considerar que o ataque se tratou de um atentado com motivações políticas. Posteriormente, Tarcísio de Freitas disse ser um “ato de intimidação”, não um ataque relacionado ao processo eleitoral.
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