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  • É falso que o vídeo da falha de um míssil, atingindo área próxima ao local de lançamento, seja do conflito entre Israel e o grupo extremista Hezbollah no Líbano. O episódio ocorreu no contexto da guerra entre Rússia e Ucrânia em 2022. O que diz o post O post contém o seguinte texto: "No Líbano um míssil retorna à sua origem, destruindo a plataforma de lançamento e neutralizando cinco terroristas". Abaixo, o vídeo mostra o lançamento de um míssil, mas uma falha faz com o que o artefato mude de direção após poucos segundos e, em efeito bumerangue, atinja uma área próxima à plataforma de onde ele foi disparado, causando uma grande explosão. Por que é falso Falha no lançamento de míssil ocorreu em 2022. Após uma busca reversa (aqui), o UOL Confere identificou que o vídeo original foi gravado em junho de 2022. Portanto, antes da escalada do conflito entre Israel e o Hezbollah. Episódio é da guerra entre Rússia e Ucrânia. O acidente ocorreu na cidade ocupada de Alchevsk, na região ucraniana de Luhansk. Os mísseis faziam parte da bateria antiaérea russa e teriam sido lançados para interceptar um avião da Ucrânia. A imprensa internacional repercutiu o episódio (aqui, aqui e aqui, em inglês). Tensão entre Israel e Hezbollah cresceu em setembro deste ano. A explosão de centenas de pagers e walkie-talkies usados pelo grupo xiita, com pelo menos 37 mortes e 2.900 feridos, foi o estopim da escalada do conflito envolvendo o Líbano (aqui). A crise levou ao aumento no número de bombardeios na região, causando cerca de 500 mortes (aqui). Em ofensiva contra a periferia de Beirute, capital libanesa, Israel disse ter matado Mohamed Srur, chefe de drones do Hezbollah (aqui). Aliado do grupo libanês, o Irã lançou mísseis em direção ao território israelense (aqui). Enquanto o Hezbollah ameaça realizar ataques em "todo" Israel (aqui), um quarto do Líbano está sob ordens de evacuação do governo israelense (aqui). Viralização. Até a tarde desta terça-feira (15), um post no Instagram tinha mais de 17 mil curtidas. Este conteúdo também foi checado por Reuters. Sugestões de checagens podem ser enviadas para o WhatsApp (11) 97684-6049 ou para o email uolconfere@uol.com.br. Siga também o canal do UOL Confere no WhatsApp. Lá você receberá diariamente as checagens feitas pela nossa equipe. Para começar a seguir, basta clicar aqui e ser redirecionado. Deixe seu comentário
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