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  • Posts retomam foto manipulada para associar Alexandre de Moraes ao PCC Uma imagem falsa que associa o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes à facção criminosa PCC voltou a circular no Facebook desde sábado (14). A foto original é de 2006 e foi feita durante uma rebelião de presidiários em Junqueirópolis (SP), em meio à onda de ataques da facção naquele ano, e foi adulterada digitalmente para fazer crer que os detentos estavam pedindo a nomeação de Moraes para o STF. A foto adulterada mostra presidiários segurando dois cartazes: um com a frase "PCC. Paz, justiça e liberdade" e o outro, "Alexandre de Moraes no STF". O segundo cartaz, na verdade, contém a frase "Contra a opressão". A imagem original (veja abaixo) é de 14 de maio de 2006 e foi feita pelo fotógrafo Alex Silva, da Agência Estado. Segundo dados da plataforma de monitoramento Crowdtangle consultados pelo UOL Confere, a montagem foi publicada em pelo menos 203 posts no Facebook, com pouco mais de 2 mil compartilhamentos, desde a manhã de sábado (14). A montagem começou a circular no mesmo dia em que presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que pedirá ao Senado que instaure um processo de impeachment contra Moraes e Luís Roberto Barroso, também ministro do STF. Foi Moraes quem determinou a prisão de Roberto Jefferson, presidente do PTB e aliado de Bolsonaro, e a inclusão do presidente como investigado no inquérito que investiga a disseminação de notícias falsas. Montagem circulou no ano passado A mesma montagem já havia circulado nas redes sociais em maio do ano passado, semanas após Moraes suspender a nomeação de Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal; Ramagem era escolha de Bolsonaro para o cargo e sua indicação levou o ex-ministro da Justiça Sergio Moro a pedir demissão e acusar o presidente de tentar interferir na PF. Na época, as imagens foram desmentidas por AFP, Agência Lupa, Aos Fatos, O Estado de S. Paulo e G1. Acusação de ligação com o PCC Moraes foi indicado ao STF em 2017 pelo então presidente Michel Temer (MDB). Após a indicação, em sabatina feita pelo Senado, ele negou que já tivesse advogado para o PCC. O escritório de advocacia em que Moraes atuava defendeu a cooperativa de transportes Transcooper, suspeita de ligações com a facção. Moraes alega que o envolvimento da Transcooper com o PCC nunca foi comprovado. Em 2006, época dos ataques do PCC no estado de São Paulo, Moraes era membro do Conselho Nacional de Justiça.
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