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  • Posts nas redes distorcem uma fala da ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), sobre o Bolsa Família para sugerir que o programa social — ainda chamado oficialmente de Auxílio Brasil — será suspenso para todos os beneficiários por 60 dias, o que não é verdade. Tebet se referia ao adiamento dos bloqueios de uma parte dos benefícios em situação irregular, com especial atenção aos valores recebidos por famílias compostas por apenas um integrante. Publicações com o conteúdo enganoso acumulavam 80 mil curtidas no Instagram nesta terça-feira (24). Simone Tebet diz que a partir de fevereiro vai cortar o Bolsa Família por 60 dias Uma declaração da ministra do Planejamento, Simone Tebet, dada ao jornal O Estado de S. Paulo em 16 de janeiro, tem sido distorcida por publicações nas redes para sugerir que o Bolsa Família deixará de ser pago por 60 dias, o que é falso. Tebet, na verdade, fala sobre o adiamento em 60 dias da revisão cadastral do Auxílio Brasil, ainda não oficializado com o nome de Bolsa Família, que terá como principal objetivo o bloqueio de benefícios irregulares. As inscrições suspeitas estão no CadÚnico (Cadastro Único), que serve como porta de entrada para o pagamento do auxílio, e serão averiguadas com mais rigor para confirmar as informações. Inicialmente, a revisão cadastral deve atingir 10 milhões dos 40 milhões de beneficiários do programa. Tebet disse que haverá cancelamentos significativos no número de famílias unipessoais, compostas por apenas um integrante, o que é estimado em 6 milhões dos 10 milhões dos benefícios suspeitos de irregularidades. Existe a desconfiança, por exemplo, de que pessoas que moram juntas tenham cadastros independentes como família unipessoal para receber dois benefícios. O número de famílias compostas por apenas um integrante e inseridas no Auxílio Brasil saltou de 2 milhões, em junho de 2020, para 5,3 milhões, em agosto de 2022, o que sinaliza haver distorções no CadÚnico. Um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) sugeriu que mudanças feitas por Jair Bolsonaro (PL) incentivaram fraudes pela fragmentação das famílias em vários núcleos, para que cada parte receba R$ 600 — valor mínimo do programa. A revisão cadastral tem sido planejada desde novembro de 2022 e foi confirmada por Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome, no início de janeiro. Na época, Dias não havia dado prazo para que a revisão fosse feita, mas disse que novos beneficiários também seriam incluídos por uma busca ativa com a rede de assistência social. Na entrevista, Tebet disse que a suspensão de benefícios irregulares em janeiro geraria fila na assistência social, motivo pelo qual a revisão foi adiada por 60 dias. O Aos Fatos procurou o Ministério do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome, mas não houve retorno até a publicação deste texto.
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