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  • António Costa acusou Rui Rio de estar a propor “soluções de remendo, provisórias de um governo para dois anos”. Em entrevista à RTP, confrontado com essas declarações, o líder do PSD negou que alguma vez tenha defendido um acordo com entre PS e PSD apenas para dois anos. Terá razão? Tudo começou com uma primeira entrevista de Rui Rio à Antena 1. O líder social-democrata tem defendido com insistência a necessidade de PS e PSD se entenderem no pós-legislativas se nenhum dos dois partidos conseguir uma maioria inequívoca no Parlamento. Nessa entrevista, Rio deu o passo em frente: “Admito que possa ser complicado fazer um acordo parlamentar de legislatura, mas pelo menos metade da legislatura, seria mais sensato. E depois fazer um balanço ao fim de dois anos”, afirmou o social-democrata. Ora, daqui não se pode inferir que Rui Rio queira apenas um acordo para dois anos, como afirmou o primeiro-ministro no encerramento do “fórum nacional” do PS organizado para preparar o programa eleitoral do partido. Nessa mesma intervenção, António Costa tentou sugerir que Rui Rio não seria capaz de oferecer condições de governabilidade ao país e que, por isso, o voto útil era no PS. “Para garantir que o país não fica adiado nem parado, não podemos ter soluções de remendo, provisórias de um governo para dois anos. O país precisa mesmo de estabilidade para executar estas políticas ao longo dos próximos quatro anos. A nossa ambição é mesmo essa, que o país tenha a estabilidade por quatro anos.” Para lá do que pode ser interpretado como retórica política natural em vésperas de campanha eleitoral, a verdade é que Rui Rio nunca defendeu taxativamente que só estava ao alcance de PS e PSD um acordo de dois anos antes de o país ir novamente a votos. O que defende o líder social-democrata é acordo para dois anos renovável por outros dois mediante o balanço feito no fim da primeira metade da legislatura. Foi isso mesmo que voltou a frisar na já referida entrevista à Vítor Gonçalves, na RTP. “Não propus um acordo por dois anos. O que eu disse é que é preciso ver se os partidos conseguem negociar os quatro anos, mas se isso não for possível, que se faça pelo menos por dois e se avalie a meio”, salvaguardou Rio. Conclusão À luz do que foram sendo as declarações anteriores de Rui Rio, a afirmação do líder social-democrata na RTP é verdadeira: ao contrário da perceção que se possa ter instalado e do que vai sugerindo António Costa, Rui Rio nunca defendeu que o acordo de governação entre PS e PSD fosse apenas de dois anos e chegou mesmo a argumentar que o desejável era que durasse até ao fim da legislatura. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é:
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