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  • “Não é de ontem, nem sequer desde a pandemia por Covid-19. Os farmacêuticos em Portugal, assim como num número crescente de países, administram vacinas. Fazem-no desde 2007, em estrito cumprimento dos requisitos estabelecidos pelo Infarmed, e com formação que lhes permite atuar em caso de reações adversas, incluindo as anafiláticas. Desde 2007, sem qualquer alerta de segurança com os milhões de vacinas administradas. Todos somos precisos e tomara que sejamos suficientes”, lê-se no texto do post, datado de 24 de março. Apresentam-se também imagens de uma Circular Informativa do Infarmed relativa à administração de vacinas em farmácia. Questionada pelo Polígrafo sobre esta matéria, a Ordem dos Farmacêuticos garante desde logo que “a competência dos farmacêuticos para a administração de vacinas e medicamentos injetáveis é inquestionável“. “Está legalmente prevista em vários diplomas legais e é certificada pela Ordem dos Farmacêuticos por períodos de cinco anos, mediante frequência, com aprovação, de formações reconhecidas pela Ordem dos Farmacêuticos nas áreas da administração de vacinas, medicamentos injetáveis e suporte básico de vida”, informa a mesma fonte. De facto, na Portaria n.º1429/2007, de 2 de novembro, está previsto que as farmácias podem proceder à “administração de vacinas não incluídas no Plano Nacional de Vacinação”. Na Circular Informativa nº 172/CD de 22 de outubro de 201o, emitida pelo Infarmed, estabelecem-se as normas que as farmácias e os farmacêuticos devem cumprir no sentido de assegurar que “a atividade se processa com todas as condições necessárias à segurança dos utentes“. A diretiva indica vários requisitos que deverão estar reunidos para a administração de vacinas neste contexto, desde “pessoal habilitado” até “instalações adequadas e autonomizadas, nomeadamente, no gabinete de atendimento personalizado”. Também se determina que o local de vacinação deve possuir “equipamento e material adequado à administração”, assim como “dispor dos meios necessários ao tratamento de uma reação anafilática decorrente da administração das vacinas”. Na resposta ao Polígrafo, a Ordem dos Farmacêuticos salienta que “tem vindo a reunir periodicamente com a task force responsável pelo Plano de Vacinação contra a Covid-19, acompanhando a sua execução”, e manifesta “total disponibilidade dos profissionais que representa para apoiar as autoridades de saúde neste esforço nacional de mitigação do impacto da pandemia de Covid-19, seja através da vacinação, da testagem em massa ou em várias outras atividades que asseguram a continuidade dos cuidados e das atividades assistenciais aos portugueses”. “No atual contexto pandémico que o país e mundo enfrentam, os comentários e interpretações dúbias sobre matérias que estão plenamente definidas em diplomas legais são desprovidos de valor e acentuam falhas de comunicação e problemas operacionais, que dificultam a concretização e o sucesso das medidas e do esforço de todos no combate à pandemia”, conclui. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “verdadeiro” ou “maioritariamente verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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