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  • “Finalmente! Singapura tornou-se o primeiro país do mundo a realizar uma autópsia de um cadáver com Covid-19. Seguindo pesquisas detalhadas, descobriu-se que a Covid-19 não existe como um vírus, mas como uma bactéria que foi exposta à radiação e causa a morte humana através da coagulação sanguínea. Descobriu-se que a doença Covid-19 causa coágulos sanguíneos, o que leva à coagulação sanguínea nas pessoas e causa coagulação do sangue nas veias, o que dificulta a respiração de uma pessoa; Porque o cérebro, o coração e os pulmões não podem ficar sem oxigénio, as pessoas morrem rápido. A fim de descobrir a causa da falta de energia respiratória, os médicos em Singapura não cumpriram o protocolo OMS e realizaram uma autópsia em Covid-19″, alega-se numa publicação, em língua romena, que já foi partilhada mais de 85 mil vezes no Facebook. No post, datado de 26 de novembro, afirma-se que o Ministério da Saúde de Singapura “mudou imediatamente o protocolo de tratamento da Covid-19 e deu aspirina aos seus pacientes positivos”. A utilização deste método terá resultado, segundo se indica, numa recuperação massiva que permitiu “enviar 14.000 pacientes num único dia para casa”. Contactado pela plataforma de verificação de factos do G1, portal de notícias da Globo, o Ministério de Saúde de Singapura garantiu que todas as alegações do texto viral são falsas. “As alegações são todas falsas e a mensagem não partiu do Ministério da Saúde de Singapura. Versões anteriores desta mensagem, citando países como Itália e Rússia em vez de Singapura, já foram expostas como falsas”, afirma a mesma fonte. Na página oficial do Governo de Singapura, o Ministério da Saúde publicou, a 15 de junho, um comunicado em que desmente categoricamente – e ponto a ponto – toda a informação descrita na mensagem falsa: “Singapura não realizou tal autópsia em qualquer paciente com Covid-19 nem fez tais afirmações sobre a fisiopatologia da infeção por Covid-19. Também não houve nenhuma alteração nos nossos protocolos de tratamento para pacientes com Covid-19.” “As alegações são todas falsas e a mensagem não partiu do Ministério da Saúde de Singapura. Versões anteriores desta mensagem, citando países como Itália e Rússia em vez de Singapura, já foram expostas como falsas”. “A Covid-19 é causada por um vírus, não por uma bactéria. Com base em muitos estudos científicos e evidências atuais, a Covid-19 é causada pelo vírus SARS-Cov-2. (…) A Covid-19 não pode ser curada com aspirina. A aspirina não tem efeito direto sobre o vírus que causa a doença”, garante a mesma entidade. A Organização Mundial de Saúde (OMS), que desde o início da pandemia tem clarificado dezenas de mitos em relação ao novo coronavírus, já sublinhou, por várias vezes, que “a doença Covid-19 é causada por um vírus e não por bactérias“. “O vírus que causa a Covid-19 pertence a uma família de vírus chamada Coronaviridae. Os antibióticos não funcionam contra o vírus. Algumas pessoas que ficam doentes com Covid-19 também podem desenvolver uma infeção bacteriana como complicação. Nesse caso, os antibióticos podem ser recomendados por um profissional de saúde. Atualmente, não existem medicamentos aprovados para curar a Covid-19″, lê-se ainda no esclarecimento da OMS sobre o tema. Em suma, o post em análise transmite informação falsa. O Ministério da Saúde de Singapura desmente ter realizado qualquer autópsia em doentes Covid-19 nos moldes descritos na publicação, bem como nega estar a utilizar aspirina como método terapêutico. É igualmente falso que o novo coronavírus seja causado por uma bactéria e não por um vírus, tal como está provado desde o início da pandemia. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Falso: as principais alegações dos conteúdos são factualmente imprecisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Falso” ou “Maioritariamente Falso” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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