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  • Post usa vídeo de Deltan do mês passado como se fosse sobre a cassação Um vídeo em que o deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) aparece dizendo que foi condenado por criticar um "cacique político" não foi gravado após a cassação do seu mandato, como sugerem publicações nas redes sociais. A gravação foi publicada pelo ex-procurador da Operação Lava Jato em 26 de abril, quando foi condenado a pagar R$ 40 mil por danos morais ao senador Renan Calheiros (MDB-AL). O que diz o post: "No Brasil a bandidagem está no judiciário", diz a descrição de uma publicação fora de contexto no Facebook. Outra postagem, no Instagram, escreve: "REVOLTANTE". No vídeo, Deltan afirma que foi condenado por "ousar criticar um cacique político". Por que é distorcido Busca reversa. Utilizando um trecho do vídeo na ferramenta de imagens do Google, aparece como resultado a publicação feita por Deltan em seu perfil no Twitter, em 26 de abril (aqui e aqui). As postagens foram publicadas após a cassação do mandato de Deltan Dallagnol, determinada pelo TSE na terça-feira (16). Os autores das publicações não deixam claro que o vídeo foi publicado pelo então deputado no mês passado. Na própria gravação compartilhada agora fora de contexto, Deltan diz: "Eu fui condenado a pagar R$ 40 mil por falar a verdade sobre Renan Calheiros". Ou seja, não tem relação com a cassação de seu mandato. O Tribunal de Justiça de Alagoas manteve a decisão que condenou Deltan Dallagnol a pagar R$ 40 mil em indenização por danos morais a Renan (aqui). Em 2019, pelas redes sociais, o então chefe da Lava Jato disse que, se o senador se tornasse presidente da Casa, "dificilmente veremos reforma contra corrupção aprovada". Sobre a cassação Na última terça, o TSE, por unanimidade, decidiu derrubar o registro de candidatura e cassar o mandato do deputado federal de Deltan com base na Lei da Ficha Limpa (aqui). O TSE considerou que Dallagnol fraudou a Lei da Ficha Limpa ao sair do MPF, em novembro de 2021. Ele teria escapado de eventuais punições que poderiam resultar em sua demissão, o que o tornaria inelegível. Viralização. A postagem distorcida no Facebook, publicada na terça-feira (16), registra 235 mil visualizações, 29 mil reações e 7,3 mil comentários. Já a publicação no Instagram, compartilhada ontem (17), tem 326 mil visualizações e 59.671 mil curtidas. Este conteúdo também foi checado por Estadão Verifica. Sugestões de checagens podem ser enviadas para o WhatsApp (11) 97684-6049 ou para o email uolconfere@uol.com.br.
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