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  • Um vídeo que mostra manifestantes sendo agredidos ao tentar entrar em uma propriedade não retrata uma invasão do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) para quebrar bombas do canal de Sertânia (PE), obra inaugurada na semana passada pelo governo Bolsonaro, como alegam postagens nas redes (veja aqui). O registro foi feito no início de outubro durante um protesto de metalúrgicos em uma siderúrgica na África do Sul. Este conteúdo enganoso acumulava centenas de compartilhamentos em publicações no Facebook nesta sexta-feira (22), e também circulava no WhatsApp (Fale com Fátima). MST foi quebrar as bombas do canal de Sertânia, mas a polícia chegou antes. Não é verdade que o vídeo usado nas postagens checadas registre tentativa de invasão do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) para quebrar bombas d'água do canal de Sertânia (PE), inaugurado pelo presidente Jair Bolsonaro em 22 de outubro. As imagens que mostram pessoas vestidas de vermelho agredidas por policiais ao tentar invadir um prédio foram feitas durante um piquete na África do Sul no início do mês. Por meio de busca reversa realizada pelo aplicativo InVID, Aos Fatos identificou que o mesmo vídeo foi publicado nas redes sociais Reddit e Twitter no início de outubro, com a identificação de que foram gravadas na África do Sul. No dia 5, a Numsa (sigla em inglês para União Nacional de Metalúrgicos da África do Sul) iniciou uma greve nacional pelo aumento dos salários dos trabalhadores. A paralisação só terminou no dia 22 de outubro, após a organização sindical aceitar um reajuste de 6,6% na remuneração da categoria. É possível verificar nas imagens que circula nos posts checados elementos que confirmam a localização, como um endereço de site sul-africano impresso em um painel e o nome da Aeroton Steel, siderúrgica localizada em Johannesburgo, alvo dos protestos. A estampa amarela e preta da camiseta dos manifestantes é semelhante ao logo da Numsa. O MST, por sua vez, usa um símbolo branco e verde. Esta peça de desinformação passou a circular nas redes após o presidente Jair Bolsonaro ter sido criticado por inaugurar no dia 21 de outubro uma obra hídrica em Sertânia sem que ela pudesse entregar água. O vídeo descontextualizado foi utilizado, então, para sugerir que o MST teria sido o responsável por impedir o funcionamento da estrutura. Não há registro, no entanto, de ações do movimento na cidade durante ou após a inauguração. Essa peça de desinformação também foi checada pela Agência Lupa e pelo Boatos.org. Aos Fatos integra o Third-Party Fact-Checking Partners, o programa de verificação de fatos do Facebook. Veja aqui como funciona a parceria.
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