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  • O que estão compartilhando: postagem no Instagram afirma que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes proibiu vídeos com falas dos ministros Luiz Fux e Luís Roberto Barroso sobre corrupção. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Na Consulta Processual do STF, não foi encontrada uma decisão de Alexandre sobre os vídeos em questão. A postagem mostra gravações de ao menos duas ocasiões diferentes — e as duas continuam no ar. A primeira foi feita durante encontro do Tribunal de Contas do Pará (TCE-PA) em 2022 e pode ser acessada no canal do YouTube do órgão. A segunda é de uma sessão do STF que está disponível no YouTube do Tribunal. Saiba mais: O vídeo de Fux foi gravado em um encontro em homenagem aos 75 anos do Tribunal de Contas do Pará (TCE-PA), no dia 10 de junho de 2022. Os registros desse encontro constam tanto no site quanto no canal no YouTube do TCE-PA. A postagem falsa mostra a fala do ministro cortada. Ele começa mencionando alguém “que trabalhava na Petrobras” e que “devolveu 98 milhões de dólares e confessou efetivamente que tinha assim agido.” Esse mesmo trecho é citado em matérias do UOL e da Folha de S. Paulo. Ao ler as reportagens e ver o vídeo completo no TCE-PA, é possível entender que Fux aludia ao ex-executivo da Petrobras Pedro Barusco. Ele foi condenado a devolver R$ 90 milhões após delatar a cobrança de propinas na empresa Sete Brasil. Já o vídeo de Barroso foi gravado durante uma sessão do STF em 2017. A gravação completa consta no YouTube do STF. Na postagem falsa, a fala do ministro não está completa. Ele diz: “Eu vi a mala de dinheiro. Portanto, nós vivemos uma tragédia brasileira. A tragédia da corrupção, que se espalhou de alto a baixo, sem cerimônia”. Esse mesmo trecho é citado em uma reportagem do jornal O Globo referente à última sessão do ano de 2017 no STF, marcada para discutir recursos de investigados na Lava Jato. Segundo o jornal, a mala à que o ministro se refere era do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, que foi flagrado correndo com R$ 500 mil em dinheiro vivo de propina da JBS, segundo a Polícia Federal. A postagem mostra ainda um terceiro recorte de Barroso, mas o Verifica não identificou a ocasião em que a fala foi gravada. Checagem semelhante a esta foi realizada pelo AFP Checamos. Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
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