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  • “Se ainda conhecem quem ache que os refugiados estão todos a vir para a Europa, quem tenha medo que estejam a ‘invadir‘ Portugal e a ‘roubar-nos os empregos‘ ou quem diga que ‘prefere ajudar as pessoas sem-abrigo do que os refugiados‘, este é o artigo que têm mesmo de partilhar. Está na altura de acabarmos com todos estes mitos, de uma vez por todas”, destaca-se na partilha de uma publicação da Amnistia Internacional Portugal na rede social Facebook. É um artigo no qual se sinalizam “oito mitos sobre os refugiados que é urgente desconstruir“, salientando na introdução que “a desinformação e o desconhecimento alimentam a retórica contra os refugiados nas redes sociais. Fala-se em invasão da Europa, do mero aproveitamento dos benefícios estatais oferecidos ou da fuga como ato inconsciente com o objetivo de roubar os nossos empregos. No Dia Mundial do Refugiado, damos a conhecer a verdade por detrás da mentira. Contra factos não há argumentos. Ou melhor, mitos infundados”. E o primeiro mito é o seguinte: “Os refugiados estão todos a fugir para a Europa!” A Amnistia Internacional Portugal apresenta uma série de dados que apontam no sentido inverso, ou seja, é falso que a maior parte dos refugiados está a fugir para a Europa e demais países desenvolvidos. Confirma-se? De acordo com a Aministia Internacional Portugal, “a maioria dos refugiados foge para países em desenvolvimento. Os países que mais acolhem refugiados são a Turquia (3,7 milhões), Paquistão (1,4 milhões), Uganda (1,2 milhões) e Sudão (1,1 milhões)”. “Os países desenvolvidos acolhem apenas 16% dos refugiados. Mais de 6,7 milhões dos refugiados (aproximadamente um terço) estão em países em desenvolvimento”, conclui-se. Estes números podem ser confirmados no relatório “Global Trends – Forced Displacement in 2018” do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), divulgado na semana passada. A informação veiculada pela Amnistia Internacional Portugal é verdadeira. Importa apenas referir um detalhe que é omitido, intencional ou não intencionalmente: a Alemanha (país desenvolvido e da Europa) já acolheu tantos refugiados (1,1 milhões) quanto o Sudão. Em conclusão, de facto, a ideia de que a maior parte dos refugiados está a fugir para a Europa e demais países desenvolvidos, ou que são esses países que acolhem mais refugiados no global (não obstante o caso excepcional da Alemanha), mais do que um mito, é uma falsidade recorrentemente espalhada pelas redes sociais. Avaliação do Polígrafo:
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