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  • Começaram a circular nas redes sociais imagens que alegam que o dono da Microsoft, Bill Gates, comprou a aplicação de mensagens encriptadas, Telegram. A informação já foi desmentida por ambas as empresas. Uma das publicações mostra uma imagem de um jornalista da televisão norte-americana, Fox News, a noticiar, alegadamente, que o negócio foi feito por 600 milhões de dólares, cerca de 500 milhões de euros, mas a imagem foi adulterada. A agência de notícias Reuters já confirmou que a televisão norte-americana nunca noticiou a alegada compra. A Agência France-Presse também já verificou que a imagem adulterada foi retirada de um bloco de notícias que não referia que Gates comprou o Telegram, nem sequer estava minimamente relacionado com este tema. Depois de uma pesquisa e análise da imagem a agência de notícias internacional mostra mesmo que, originalmente aquela captura de tela era acompanhada pelo título “Celebridades contra cultura de cancelamento”. Esta imagem não é a única forma através da qual tem circulado esta informação falsa. Duas publicações no Facebook mostram ainda que a mensagem tem circulado através de outras redes sociais. Mas através de um e-mail enviado à agência de notícias France Presse a Fundação Bill & Melinda Gates nega que a Microsoft tenha comprado a aplicação de mensagens. Também o Telegram já negou em declarações à agência de notícias Reuters que a aplicação tenha sido comprada por Bill Gates. O Telegram é um serviço de mensagens que é conhecido por encriptar a informação dos utilizadores que foi lançado nos dispositivos iOS em agosto de 2013. No site da aplicação, o fundador, Pavel Durov, sublinha que continua como único detentor do serviço. Também a 9 de abril deste ano o Telegram esclareceu, num comunicado enviado à agência de notícias France Presse, que a aplicação continua a ser unicamente de Pavel Durov. Na página de perguntas frequentes do Telegram, pode mesmo ler-se que a aplicação é suportada financeiramente por Pavel Durov, e que o irmão do diretor executivo, Nikolai Durov, é o responsável pela parte técnica. A 23 de dezembro de 2020 Pavel Durov escreveu, no seu canal do Telegram, que não iria vender a aplicação e contou que angariou mil milhões de dólares, cerca de 830 milhões de euros, para garantir a independência financeira da empresa. “Não vamos vender a companhia como fizeram os fundadores do Whatsapp. O mundo precisa que o Telegram continue independente para que exista um sítio onde os utilizadores são respeitados e onde seja garantido um serviço de qualidade” Conclusão A Microsoft não comprou o Telegram. Ambas as companhias já desmentiram as publicações que têm circulado nas redes sociais que alegam o contrário ,mais do que uma vez , em declarações a diferentes meios de comunicação. A imagem que mostra um jornalista da Fox News acompanhado de um título que diz que a venda foi feita por 600 milhões de dólares, cerca de 500 milhões de euros, também é falsa As alegações também já foram desmentidas por vários meios de comunicação, como a Agência de Notícias France Presse e a Agência Reuters. Assim, segundo a classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook este conteúdo é: FALSO: as principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Nota: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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