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  • O post limita-se a afirmar que “não existem mais rinocerontes brancos no planeta”. Mas importa, antes de mais, fazer uma distinção: existem duas subespécies destes exemplares, com determinadas diferenças genéticas entre si — o rinoceronte branco do sul e o rinoceronte branco do norte. É esta última subespécie, natural de regiões do norte de África, que se encontra em maior risco de extinção absoluta e podemos considerar que é a esta subespécie que a publicação se refere. Mas estará o rinoceronte branco do norte absolutamente extinto? Por um lado, a existência de apenas dois exemplares no planeta podia ser suficiente para garantir a continuidade da espécie. Por outro lado, acontece que ambos os animais são fêmeas — Najin e Fatu, mãe e filha. A equação complica-se, mas a evolução da ciência deixa alguma esperança de que o ser humano (principal contribuinte para a frágil situação deste animal) consiga salvar a espécie. Neste momento, com apenas duas fêmeas ainda vivas, o plano passa por utilizar esperma que foi preservado para que os espermatozoides possam fecundar os óvulos. Não é, portanto, verdade que “não existam mais rinocerontes brancos no planeta”. O último macho, de nome Sudão, morreu em 2018, já com 45 anos, mas os cientistas ainda recolheram material genético do exemplar para tentar salvaguardar a continuidade da espécie. Mas considerando que as duas fêmeas ainda vivas também já não têm condições para gerar crias de forma natural, todo o processo de fertilização será in vitro, segundo os cientistas envolvidos no processo. Rinoceronte branco do norte. Como a ciência ainda pode garantir a sobrevivência da espécie Mais recentemente, os cientistas já confirmaram o sucesso da criação de embriões, que estão conservados em nitrogénio líquido, segundo relata a associação Save the Rhino. O projeto para salvar o rinoceronte-branco existe há vários anos e envolve países como a Alemanha, Quénia, Estados Unidos, República Checa ou Itália, mas a dificuldade em conseguir uma gravidez viável das fêmeas ainda vivas é um dos maiores obstáculos com que os cientistas ainda terão de se confrontar nesta missão de tentar evitar a extinção total da espécie. Com a ajuda dos cientistas, só Najin e Fatu, as duas fêmeas, têm a hipótese de garantir a continuidade da espécie. Apesar de a pandemia da Covid-19 ter também afetado todo o processo de colheita e fertilização, atrasando por consequência a produção de novos embriões, em dezembro de 2020 foram produzidos “dois novos embriões de rinoceronte-branco do norte”, anunciou o consórcio internacional de cientistas. Conclusão Ainda que esteja próxima da extinção e que a continuidade da espécie já não seja possível sem a intervenção do ser humano e da ciência, é falso que já não existam exemplares de rinoceronte-branco do norte no planeta Terra. Najin e Fatu são mãe e filha e são os últimos exemplares ainda vivos, com os cientistas de vários países a estarem envolvidos num processo de tentativa de reprodução da espécie desde que o último macho morreu, em 2018. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook este conteúdo é: FALSO: as principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Nota: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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