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  • Numa publicação de 14 de maio, no Facebook, questiona-se: “Onde está o streaming do Conselho de Cidadãos que o Carlos Moedas prometeu para garantir a transparência e a imparcialidade?”. O post foi divulgado na noite de sábado, o primeiro dia da assembleia que juntou 50 cidadãos residentes na cidade de Lisboa, com idade igual ou superior a 16 anos, selecionados mediante inscrição e sorteio, com o objetivo de debater e construir propostas para o município. O Conselho de Cidadãos da Câmara Municipal de Lisboa (CML) reuniu pela primeira vez nos dias 14 e 15 de maio. A nova iniciativa de participação cívica não partidária foi um dos compromissos do programa eleitoral da coligação “Novos Tempos” nas autárquicas de setembro de 2021. A referida promessa está expressa na terceira página do programa apresentado por Moedas. “Criar uma Assembleia de Cidadãos da cidade de Lisboa, permanente e representativa da população lisboeta, gerida e organizada por uma equipa especializada, imparcial e independente dos partidos políticos”, lê-se no documento. Contactada pelo Polígrafo, fonte oficial da CML confirmou ao Polígrafo que a sessão do Conselho de Cidadãos que se realizou este fim de semana não foi gravada ou transmitida em direto. Questionada sobre a promessa mencionada na publicação, da transmissão em streaming, a mesma fonte entende que “colocar esta questão ao nível da ‘promessa’ não faz qualquer sentido” e assinala que o presidente “nunca se referiu, naturalmente, a um pormenor específico tão técnico como este”. Um artigo do “Diário de Notícias” sobre a nova assembleia, de 27 de janeiro, refere que “as propostas que saírem destas reuniões, que serão transmitidas em streaming nas plataformas da autarquia, serão apresentadas e entregues pelos cidadãos a Carlos Moedas ou a um seu representante”. De seguida, indica-se que a Câmara de Lisboa “compromete-se a tornar públicos os resultados da iniciativa, bem como ‘dar continuidade às propostas’ e ‘comunicar os progressos realizados’. Ou seja, apesar de a hipótese de transmissão em direto ter estado em cima da mesa, a verdade é que a promessa do executivo não se refere diretamente ao streaming do evento, mas sim à divulgação das propostas apresentadas. Questionada sobre a promessa mencionada na publicação, da transmissão em streaming, a mesma fonte entende que “colocar esta questão ao nível da ‘promessa’ não faz qualquer sentido” e assinala que o presidente “nunca se referiu, naturalmente, a um pormenor específico tão técnico como este”. Fonte do executivo municipal esclarece que ao longo da preparação do Conselho de Cidadãos foram “alertados pelos parceiros e facilitadores do projeto para o facto dos participantes poderem sentir-se desconfortáveis e inibidos por estarem a ser observados em permanência” e acrescenta que se colocaram “desafios técnicos” na transmissão de um fim de semana completo “com diferentes dinâmicas, disposições de sala, intervenções e outros exercícios naturais a uma assembleia de cidadãos”. “Sensível a estes aspetos e confiando na experiência dos facilitadores externos, a CML optou por não divulgar o evento via streaming, mas antes convidar a comunicação social para a abertura e fecho do evento, com acesso às intervenções dos especialistas convidados e a todas as propostas apresentadas pelos participantes”, informa ainda. O executivo liderado por Carlos Moedas esclarece também que “todos os conteúdos e resultados dos trabalhos serão objeto de um relatório que será publicado na página da CML em livre acesso, estando o mesmo relatório já em preparação pelos serviços da CML e pelos parceiros do Conselho”. Em suma, a opção de streaming nunca foi uma promessa formal de Carlos Moedas nem estava inscrita no seu programa eleitoral, mas chegou a ser uma hipótese equacionada pela autarquia que foi deixada de lado por motivos técnicos e para respeitar a privacidade dos cidadãos presentes.
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