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  • Uma publicação do dia 28 de outubro, um dia depois da discussão do Orçamento do Estado, sugere que André Ventura, deputado único do Chega, foi o único a abordar o tema da corrupção durante todo o debate que se realizou nos dias 26 e 27 de outubro e que terminou com o documento chumbado. Mas foi mesmo assim? A resposta é não. André Ventura não foi o único a falar sobre a corrupção. Nelson Silva, deputado do PAN, falou sobre o tema no segundo dia do debate, quando fazia questões ao ministro das Finanças, João Leão. “Neste Orçamento, mais uma vez, os valores aplicados ao DCIAP [Departamento Central de Investigação e Ação Penal], os aumentos dos recursos humanos e meios informáticos da Polícia Judiciária, pura e simplesmente, não chegam. Defendemos que para combatermos uma criminalidade que rouba a Portugal milhares de milhões de euros todos os anos, é preciso investir de forma séria neste âmbito”, disse o deputado, ao assegurar que “uma das grandes preocupações do PAN é, sem dúvida, o combate à corrupção”. No mesmo seguimento, Nelson Silva questionou diretamente o ministro e apontou à forma como o Governo tem gerido a corrupção: “Senhor ministro, porque não se investe mais neste combate? Será esta uma forma pouco velada de nem sequer querer combater a corrupção?” Esta declaração, que está disponível na ARTV, desmente a afirmação que foi feita nas redes sociais e comprova que o Chega não foi o único partido a falar de corrupção, tendo também o PAN demonstrado preocupação sobre o tema em Portugal. Conclusão Não é verdade que André Ventura tenha sido o único deputado da Assembleia da República a falar sobre corrupção no debate do Orçamento do Estado para 2022. Nelson Silva, do PAN, questionou o ministro das Finanças sobre o tema, pediu justificações sobre o investimento necessário para combater a corrupção e fê-lo na manhã do segundo dia de debate. Portanto, a afirmação proferida na publicação do Facebook é falsa. Segundo a classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook, este conteúdo é: FALSO: As principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Nota: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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