'Foram realizados estudos pela Dra. Priscila Coleman, que é professora de Desenvolvimento Humano e Estudos Familiares da ‘Bowling Green State University’, onde 1.000 mulheres participaram. O objetivo era descobrir as diferenças entre adolescentes que tinham tido filhos e as que tinham praticado o aborto diante de uma gravidez inesperada e o resultado foi que aquelas que realizaram o aborto tiveram cinco vezes mais necessidades de ajuda psicológica do que as que tiveram filhos. A pesquisadora constatou que os prejuízos psicológicos para quem realizou o aborto são muito maiores que os da condução da gravidez.'