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  • “O nome aponta para produção nacional, a morada na embalagem é nacional, o código QR dá para uma página que fala de produção nacional e quintas espalhadas pelo país. Só o autocolante manhoso no fundo da embalagem é que diz a origem: Peru. Isto é má-fé, senhores da Beirabaga”, denuncia-se num tweet de 7 de janeiro, com imagens ilustrativas do produto. A embalagem é pouco clara quanto à origem do produto e, além disso, inclui a morada da empresa “Beirabaga”, sediada no Fundão. A utilizadora que denunciou o caso sentiu-se enganada, mas houve quem lembrasse que a caixa de mirtilos não diz que estes são portugueses. Além do mais, “a morada/contacto da empresa é obrigatória por lei”. Para colmatar, a origem dos frutos está presente, ainda que na parte inferior do produto: Peru. Não há omissão. Caso diferente é o da apresentação do produto na página dos hipermercados “Continente”, a cadeia de retalho do grupo Sonae que coloca à venda a embalagem como sendo um produto nacional, com o “selo português“. À data de publicação deste artigo, o erro permanece online, um problema que já foi denunciado à distribuidora e que já está a ser resolvido, garante fonte oficial da “Beirabaga” ao Polígrafo. Sobre a alegada estratégia de marketing da empresa, a mesma fonte esclarece: “A Beirabaga é uma empresa familiar com origem na Beirabaixa, fundada no Fundão em 1991 pelo meu pai. A razão do nome prende-se precisamente com a origem da mesma, Beira porque foi criada no Fundão, baga porque se dedica desde sempre à produção e comercialização de bagas – amoras, framboesas, groselhas e, mais recentemente, mirtilos.” “Há mais de 15 anos que, por forma a mantermos a atividade da empresa, nomeadamente os postos de trabalho, importamos fruta quando não é possível produzi-la em Portugal, vendendo com a marca Beirabaga, sempre com a respetiva origem no rótulo cumprindo as obrigações legais”, explica a empresa, acrescentando que nunca foi sentida a “necessidade de mudar o nome Beirabaga quando começou a importação, tal como não aconteceu quando a produção foi alargada a outras zonas do país que não a Beira baixa”. “Não existe qualquer estratégia por parte da Beirabaga em levar o consumidor a acreditar que o produto é nacional. O copo em causa faz referência ao nome da empresa comercializadora, Beirabaga, e à morada da sede da empresa como é obrigatório. O rótulo com as especificações do produto tem sempre a origem, neste caso Peru (caso contrário seria rejeitada nos entrepostos), e está na base da embalagem por razões práticas que se prendem com a manipulação da embalagem na caixa de pagamento (não terem de virar a embalagem ao contrário)”. No caso do “selo português”, a responsabilidade só seria da empresa se este estivesse colocado no próprio produto, o que não é o caso: “No caso de estar em alguma plataforma de comunicação do retalhista não temos controlo nem responsabilidade.” As queixas estendem-se ainda ao código QR patente na embalagem: a “Beirabaga” admite que o mesmo remete para a página da empresa que “efetivamente é muito focado na nossa produção própria, que representa a grande parte da nossa atividade”. No entanto, “o mesmo site faz referências aos produtores (não só aos produtores nacionais), deixando claro que nem toda a fruta que vendemos é produzida por nós. Naturalmente no caso dos mirtilos, não sendo possível fazer face ao consumo com produção nacional entre outubro e fevereiro, trabalhamos durante estes meses com produtores estrangeiros“. ____________________________ Nota Editorial: Às 13h de 13 de janeiro, o “selo português” nos mirtilos Beirabaga já não constava do site do Continente. ____________________________ Avaliação do Polígrafo:
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